Saturday, October 31, 2009

Technological Change...Killed Radio Star

Wednesday, October 28, 2009

See this is an obligation...A must...

Unilever CEO

McKinsey conversations with global leaders: Paul Polman of Unilever
Unilever’s chief executive reflects on lessons learned at three major consumer goods companies, including how to manage people in a global context, the obligations corporations have to society, and why you should never waste a good crisis.

Worthwhile to see...

http://www.mckinseyquarterly.com/McKinsey_conversations_with_global_leaders_Paul_Polman_of_Unilever_2456?pagenum=1#interactive

Monday, October 19, 2009

A cada mês há mais dez milhões de chineses com telemóvel

Telecomunicações

19.10.2009 - 10h07

Por Lusa 

Guang Niu/REUTERS (arquivo)

Já há 700 milhões de chineses com telemóvel

Os telefones portáteis na China aumentam cerca de 10 milhões por mês, tendo ultrapassado os 700 milhões em Agosto passado, revelou hoje a imprensa oficial.

Nos primeiros oito meses de 2009, o número de telefones portáteis passou de 641,23 milhões para 710,5 milhões -- mais do dobro do que a China tinha há apenas cinco anos.

Contando com os telefones fixos, estimados em 326 milhões, a China tem hoje cerca de 1.036 milhões de linhas telefónicas -- quase uma por cada um dos seus habitantes.

Mais de metade dos assinantes do serviço móvel (450 milhões, em Julho passado) pertencem à rede da China Mobile, empresa estatal chinesa cotada nas Bolsas de Hong Kong e Now York, e que é considerada o maior operador do mundo de telecomunicações.

Criada em 2000, a China Mobile tem também quase 200 milhões de assinantes na rede fixa e cerca de 50 milhões de utilizadores de serviços de banda larga.

Os seus principais concorrentes, ambos estatais, são a China Unicom, que há três meses tinha 141 milhões de assinantes de telemóveis, e a China Telecom.


 

http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1405755

Friday, October 16, 2009

Número de utilizadores de Internet aumentou dez vezes nos últimos 13 anos

Estudo Bareme Internet da Marktest

16.10.2009 - 15h23 PÚBLICO

O número de utilizadores de Internet em Portugal Continental aumentou dez vezes nos últimos 13 anos. Em 2009, perto de 4,5 milhões de portugueses acedem regularmente à Internet, de acordo com os mais recentes dados do Bareme Internet da Marktest.

Os dados deste estudo contabilizam 4,48 milhões de indivíduos que costumam usar a Internet em Portugal Continental. Os 5,6 por cento de indivíduos que em 1997 acediam à Internet passaram, em 2009, para 53,9 por cento - mais 863 por cento do que então, indica o relatório.

A profissão dos utilizadores é ainda marcante no acesso à Internet: entre as domésticas apenas 9,1 por cento assume aceder à Web, ao passo que entre os estudantes a percentagem aumenta para 98,5 por cento.

Nota-se igualmente uma grande discrepância no que toca à idade: 96,7 por cento dos jovens entre os 15 e 17 anos já não dispensa a Internet, um valor muito acima dos 7,3 por cento de idosos com mais de 64 anos que também navegam.

Os dois sexos apresentam igualmente diferenças: 62,19% dos homens acede à Internet, ao passo que esse valor baixa para 46,5% junto das mulheres.

Entre as regiões é onde encontramos menor heterogeneidade, embora os residentes na Grande Lisboa e no Grande Porto apresentem taxas superiores de utilização de Internet: 63,0 por cento e 60,8 por cento, respectivamente.

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1405497

Thursday, October 15, 2009

Literatura digital

Os livros guardados na nuvem da Google

 

15.10.2009 - 09h51 Isabel Coutinho, Frankfurt – Jornal Público


 

É num hotel chique, o Hessischer Hof, que fica mesmo em frente ao recinto onde decorre a Feira do Livro de Frankfurt, que a Google está a ter encontros com editores e jornalistas. O grupo norte-americano, que tem um projecto de digitalização, edição e comercialização de livros, aposta agora na Europa.

Luis Collado, que trabalha no escritório da Google em Madrid, recebeu o P2 com petit gâteau e café no Spigel Salon, o salão onde a Google se sediou em Frankfurt por estes dias. Aquele que é o responsável do Google Books (em português Google Livros), e que tem conduzido todos os contactos com os editores portugueses, falou com entusiasmo do que vieram anunciar nesta edição da feira: a Google Editions.

No próximo ano, em todo mundo, a Google espera mudar a maneira como compramos e lemos livros através do novo conceito de cloud publishing. Os livros em edição da Google passam a ser publicados e armazenados algures na Internet, numa "nuvem" de computadores, e depois quem os compra pode andar a lê-los em qualquer lado e em qualquer dispositivo com a ajuda de uma ligação à Internet. 

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1405232&idCanal=4870

Wednesday, October 14, 2009

Natalidade volta a diminuir nos primeiros nove meses deste ano


14.10.2009 - 11h00 Alexandra Campos – Publico.pt


 

Se não houver alterações inesperadas até Dezembro, 2009 vai ser de novo um ano negro para a natalidade em Portugal. Após a ténue recuperação de 2008, nos primeiros nove meses deste ano o número de nascimentos voltou a decrescer e a um ritmo com algum significado, indicam os dados já disponíveis dos "testes do pezinho" realizados pelo Instituto de Genética Médica Jacinto Magalhães (IGMJM), Porto.

Estes testes (análises das amostras de sangue recolhidas através da picada no calcanhar dos recém-nascidos) são um indicador extremamente fiável das oscilações da natalidade em Portugal, porque o rastreio apresenta uma taxa de cobertura muito próxima dos 100 por cento. E, até 21 de Setembro deste ano, tinham sido feitos 71.461 testes, menos cerca de três mil do que no mesmo período do ano anterior. Um ano que contrariou a tendência de decréscimo verificada desde o início do século, com algumas excepções (ver gráfico ao lado). 

"Pode ser que isto ainda dê uma volta até ao fim do ano, mas receio que [se tal não acontecer], em 2009 o número de nados-vivos não chegue sequer aos cem mil, pela primeira vez desde que me conheço", lamenta Rui Vaz Osório, do IGMJM e presidente da Comissão Nacional de Diagnóstico Precoce.

O fenómeno imigração

Outro problema: em 2007, a população portuguesa registou pela primeira vez um saldo natural negativo (morreram mais pessoas do que aquelas que nasceram) e este ano tudo indica que o fenómeno se deverá repetir. 

O declínio da natalidade não é um exclusivo português, recorda Rui Vaz Osório, que se confessa mesmo assim "assustado" com os números e preocupado com o futuro do país. "Só estamos a combater [este problema] com a imigração", nota. De facto, Portugal deve em parte aos imigrantes a conjuntural inversão da tendência da quebra da taxa de natalidade em 2008 (quase 14 mil bebés nascidos no ano passado, cerca de 13 por cento do total, eram filhos de pai estrangeiro).

A nova quebra deste ano poderá ser imputada à saída de alguns imigrantes do país, devido à crise económica e ao desemprego? "É difícil saber se há uma relação de causa-feito", responde o ex-presidente da Associação Portuguesa de Demografia, Mário Leston Bandeira.

Mais do que à crise económica, Leston Bandeira atribui o progressivo declínio da natalidade em Portugal às dificuldades de conciliação entre o trabalho e a vida familiar. Apesar das medidas de incentivo à natalidade anunciadas nos últimos anos, "ainda não se conseguiu dar o grande salto, que é o de disponibilizar apoio pré-escolar e creches para todas as crianças", lamenta. E para ter filhos é preciso também dispor de condições económicas: "Ter um filho, hoje, é um investimento de luxo".

Confessando-se "pessimista", o especialista acredita que a quebra se vai acentuar em 2010 e 2011, como reflexo da recessão económica. "Depois poderá haver um processo de recuperação, se se criar de novo um clima de confiança", prevê.