Friday, July 31, 2009

Hokkaido Abashiri Beer Lunched a Blue Beer in the Japanese market

Saturday, July 11, 2009

Ryanair to make passengers stand


 

Ryanair is considering proposals to make some of its customers stand during flights.

The low-cost airline would charge passengers less on "bar stools" with seat belts around their waists.

Michael O'Leary, the chief executive, has already held talks with US plane manufacturer Boeing about designing an aircraft with standing room.

He is now seeking approval from the Irish Aviation Authority before ordering a new fleet of carriers, according to The Sun.

A Ryanair spokesman told the newspaper: "If they approve it, we'll be doing it."

Mr O'Leary is reported to have got the idea from the Chinese airline Spring, which has put forward similar plans. It estimates space could be made for up to 50 per cent more passengers and costs could be cut by 20 per cent.

It is not the first time Ryanair has come up with a controversial proposal for cutting costs. Earlier this year Mr O'Leary suggested passengers could be charged £1 to use the on-board lavatories.

In an interview on BBC television he said that the low-cost airline was looking at the possibility of installing a coin slot on the lavatory door so that "people might actually have to spend a pound to spend a penny."

Mr O'Leary also considered introducing a "fat tax" for overweight passengers.


 

http://www.telegraph.co.uk/travel/travelnews/5753477/Ryanair-to-make-passengers-stand.html

Thursday, July 09, 2009

The Earthkeepers 2.0 Boot: Timberland's Attempt at Closing the Loop

BY ARIEL SCHWARTZWed Jul 8, 2009 at 10:53 AM

While many mainstream shoe manufacturers virtually ignore sustainable design, niche companies like Brooks and Timberland have embraced the opportunity to bring sustainability into their brands. Timberland's latest attempt is the Earthkeepers 2.0 boot, the company's first product designed to be disassembled and recycled. The Earthkeepers line was introduced in 2007 with recycled linings and outsoles, but the new boot brings Timberland closer to a closed loop system. "Earthkeepers 2.0 is a straightforward application of the thinking that resources cycle endlessly to new uses and that the end of life in one form is the start of life in another," said Jeffrey Swartz, Timberland's CEO.
Here's how the process works: customers return old Earthkeepers 2.0 boots to Timberland stores, where the company disassembles the main part of the boot, refurbishes leather parts, recycles the polyester lining, and recycles the soles into new Green Rubber (recycled tire rubber). The boot cuts carbon greenhouse gas emissions by 15% and uses 15% more recycled content than previous Earthkeepers boots.
The end product may seem streamlined, but according to Swartz, designing the Earthkeepers wasn't easy. "The concept was informed by the need for simplicity--the lesson being that fewer components & fewer types of materials make assembly & disassembly easier and aid in effective "material streaming" after disassembly. Sounds easy enough, but not necessarily so. How do you make a product durable for as long as it needs to be, but deconstructable when the consumer is done using it?" Timberland decided to use its patented D-Link technology to break down tire rubber at a Green Rubber factory in Georgia for recycling. Shoe leather is refurbished at the company's factory in the Dominican Republic. The shoe would, of course, be even more sustainable if everything was broken down and refurbished in the same location, but it's hard to fault Timberland for trying.
The Earthkeepers 2.0 boot will be available in Fall 2009. Timberland plans on expanding the recycled shoe concept to other boots some time in 2010.

Bundanoon quer salvar o Ambiente

Localidade australiana proíbe venda de água engarrafada

09.07.2009 - 12h46 Reuters
A pequena localidade rural de Bundanoon foi a primeira da Austrália a proibir a venda de água engarrafada para proteger o Ambiente, através da redução de emissões poluentes associadas ao engarrafamento e transporte.

Os 2500 habitantes de Bundanoon, destino turístico a 150 quilómetros de Sidney, votaram ontem a proibição da venda de garrafas de água para reduzir a pegada de carbono. Os lojistas aceitaram substituir todas as garrafas por garrafas reutilizáveis que se possam encher com água dos fontanários.

"A água engarrafada tem um papel a jogar em várias regiões da Austrália e do mundo mas nós não precisamos dela, verdadeiramente, porque temos uma maravilhosa água distribuída pelo município", explicou o empresário local Huw Kingston, responsável pela campanha.

"Não somos um bando de ambientalistas loucos mas só queremos mostrar que podemos trabalhar juntos, enquanto comunidade, em prol da sustentabilidade", acrescentou.

Kingston, dono de um café e de uma loja de bicicletas, disse que a proibição foi voluntária, sem a criação de uma "polícia da água em Bundanoon". Assim, cabe aos cerca de 60 empresários da localidade implementar a medida.

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1391043

Wednesday, July 08, 2009

Americans are Purchasing More Generic Brands and Brown Bagging It to Save Money

They are not changing or cancelling cell phone service to save money

ROCHESTER, N.Y. – June 30, 2009 – As the economic crisis continues, strong numbers of Americans are not spending on any big ticket items such as computers or a new car, but they are also making changes to their everyday spending (June 4, 2009 - Harris Poll). Whether it is cutting back on subscriptions, services or morning coffee, U.S. adults are also making changes or have considered making them in the past six months in order to save money. These are some of the results from The Harris Poll, a new study of 2,177 U.S. adults surveyed online between June 8 and 15, 2009 by Harris Interactive.

June 4, 2009 - Harris Poll

Saturday, July 04, 2009

Vital Jacket

Saúde

Vital Jacket: Tecnologia portuguesa cria camisola capaz de fazer electrocardiogramas 

04.07.2009 - 10h26

A realização de electrocardiogramas já é tão fácil como vestir uma camisola, através de uma tecnologia portuguesa que junta componentes electrónicos a tecido, num produto que vai ser apresentado segunda-feira em Vila Nova de Gaia.

O Vital Jacket é uma camisola que tem incorporado um dispositivo electrónico e vários sensores que captam os sinais vitais da pessoa que a veste e pode monitorizar o ritmo cardíaco no momento ou ao longo de várias semanas, explicou à Lusa um dos responsáveis da empresa portuguesa Biodevices, Luís Meireles. 

Feito para ser lavável mesmo com os componentes electrónicos e praticamente indistinguível de uma camisola normal, o tecido do Vital Jacket é fabricado pela Petratex, uma empresa de Paços de Ferreira que ficou conhecida mundialmente por fabricar os fatos utilizados pelo nadador olímpico norte-americano Michael Phelps. 

Luís Meireles destaca o papel que o Vital Jacket pode ter no futuro na telemedicina, agora que o produto, ensaiado desde o fim do ano passado, terminou os ensaios clínicos. E espera conseguir "protocolos com vários hospitais". O Vital Jacket ainda não tem a certificação clínica que permitirá a sua utilização como dispositivo médico. 

Vestindo aquela camisola, um paciente tem os seus sinais vitais controlados "enquanto trabalha ou faz desporto". 

Os sinais são captados através de eléctrodos espalhados pela estrutura da camisola e podem ser transmitidos em tempo real através da tecnologia Bluetooth - comum nos telemóveis - ou armazenados num pequeno cartão de memória colocado no bolso, que permite fazer o retrato da actividade cardíaca do paciente ao longo de vários dias. 

O secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, vai estar, segunda-feira, na apresentação dos resultados dos ensaios clínicos, que decorreram no Serviço de Cardiologia do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho. Durante os testes, um dos pacientes descobriu que sofria de uma doença cardíaca que requer o uso de um "pacemaker", adianta ainda a Lusa.



http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1390259

Thursday, July 02, 2009

África adere ao dinheiro móvel

Cada vez mais pessoas recebem e enviam dinheiro por telemóvel

África adere ao dinheiro móvel 

02.07.2009 - 12h41 PÚBLICO


 

Num continente onde não há multibancos em cada esquina, o telefone faz as vezes de banco. No Quénia, o serviço M-Pesa, da operadora Safaricom, filial da Vodafone, permite aos seus utilizadores receberem e enviarem dinheiro através do telemóvel, um excelente modelo de negócio numa região do mundo onde apenas três em cada dez pessoas têm acesso aos serviços bancários clássicos.

De acordo com o "El País", o M-Pesa e serviços semelhantes cresceram 200 por cento no último ano e estenderam-se à Zâmbia, Tanzânia e África do Sul, mas também às Filipinas, Paquistão e Afeganistão. Setenta países em vias de desenvolvimento, maioritariamente africanos, impulsionaram a abertura de 54 serviços de "dinheiro móvel". Estima-se que estes serviços possam chegar aos 120 até ao final do ano.